ABSTRACT
El presente estudio se corresponde con un diseño de sujeto único, analiza los patrones de disfluencia en el corpus de habla, en diferentes tareas de lenguaje oral, en las condiciones de uso y no uso de la retroalimentación auditiva retardada (RAR), con el propósito de establecer su efecto en la frecuencia de aparición y tipo de disritmias. El estudio concluye el efecto positivo de la RAR, con un porcentaje de ganancia del 25% sobre los errores de fluidez, con variación dependiente del tipo de tarea de producción oral. Ello, a su vez, sugiere que el 75% de las disfluencias, o bien está vinculado con fallos superiores de encodificación o no son susceptibles a resolverse o compensarse mediante la RAR. Los autores discuten las repercusiones de estos hallazgos sobre la intervención terapéutica en tartamudez.
The present study corresponds to a single subject design, analyzes the patterns of stuttering in the speech corpus in various oral language tasks, under the conditions of use or non-use of Delayed Auditory Feedback (DAF), in order to establish the effect of the daf in the frequency of occurrence and type of dysrhythmia. The study concludes the positive effect of the DAF, with a rate of return of 25% on the errors of fluency, with variation depending on the type of oral production task. This in turn suggests that 75% of the disfluency or linked with top encode failures or not susceptible to resolve or compensated by the DAF. The authors discuss the implications of these findings for therapeutic intervention in stuttering.
O presente estudo se corresponde com uma criação de sujeito único, analisa os patrões de disfluência no corpus de fala, em diferentes tarefas de linguagem oral, nas condições de uso ou não uso da Retroalimentação Auditiva Retardada (RAR), com o propósito de estabelecer o efeito da RAR na frequência de aparição e tipo de disritmias. O estudo conclui o efeito positivo da RAR, com uma porcentagem de ganância dos 25% sobre os errores de fluidez, com variação dependente do tipo de tarefa de produção oral. Isso a sua vez sugere que o 75% das disfluências, ou está vinculado com falhas superiores de encodificação, ou não são suscetíveis a se resolver ou compensar mediante a RAR. Os autores discutem as repercussões destas descobertas sobre a intervenção terapêutica em tartamudez.